quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Boom Diiaaa

Acordei as 07:10. Desliguei o despertador 4x.
Espalhados de propósito pela casa, levantei e desliguei seguidamente cada um deles. Até na casa do cachorro tinha um (que não escutei, o que me faz pensar que ele engoliu ou fez algo do gênero).
Logo fui para a mesa tomar meu café da manhã.
NOTA:
Se fosse nos EUA: fatias de bacon, suco de laranja em Jarra ou Minute Maid e Waffers com Mel.
Se fosse na Argentina: tudo em cima da mesa não teria sal, acompanhado por suco de Pomelo (e não teria café).
Se fosse em Tijucas do Sul: café preto e carne de porco com farofa.
Se fosse em Santa Catarina: polenta com leite, café com muito leite e pão caseiro de batata.
E na minha frente havia uma fatia de pão meio murcho, Nescau com leite gelado e um pote de requeijão. A bolacha sortida me lembrou as de milho verde (se alguém gosta daquilo por favor se manifeste, você é bizarro).
Se arrumar, pegar o celular (por vezes esquecido), pegar a mochila (mesmo que não haja nada útil dentro dela), pegar a bike e sair. o guarda-chuva eu nunca pego; sempre acaba se destruindo na primeira rajada de vento. ¬¬
A lacuna que se segue refere-se ao dia de trabalho.
Nada importante para dizer, nada importante que alguém queira saber, ou são muitos detalhes que não valem a pena comentar.
Durante o dia, todo o planejamento da rota de bike até a faculdade. Esta que sempre é adiada por vários fatores, dentre eles a preguiça, falta de organização do tempo, clima instável de Curitiba e, é claro, o estado da bike em si.
A noite é preenchida com faculdade, com faltas na faculdade, com cochilos na faculdade e com decepções com os colegas de grupo, na faculdade.
Durmo na ida, durmo na volta, durmo durante, e as vezes antes das onze da noite. Mas nunca durante o dia. Nunca diga nunca, mas é quase nunca. É apenas um código de conduta.
Mas antes de dormir para começar outro dia, preciso reescrever o texto:
Acordo e vejo que há mensagens dela: Abro um sorriso.
Mando recado e ela responde: Abro um sorriso.
Almoço e a conversa continua: Cheio de sorrisos.
Aula? Sim, mas com sorrisos, inevitavelmente.
Dormir de novo? Só depois de fechar os olhos,
sorrindo.

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